Ritual da sexta-feira: Anael e o amor

 

Para quem busca viver o amor intensamente!

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Na sexta-feira, o anjo Anael envolve o planeta com amor, e é esse amor que você vai canalizar, seja para o seu lar, para encontrar uma pessoa especial, amolecer o coração de quem anda endurecido, levar amizade e paz para a família, ou para um amigo que se afastou.
Esse é o dia, e o Amor vai preencher a sua vida.


O anjo Anael e o amor

RITUAL DA SEXTA-FEIRA

A LUZ COR-DE-ROSA DO AMOR AJUDA A MUDAR O MUNDO PARA MELHOR.

Na sexta-feira, você vai se conectar à luz cor-de-rosa, que se relaciona com o amor e com a força do arcanjo Anael.
Escolha um horário que seja antes das 23 h, coloque no altar uma fruta doce (pera ou maçã, por exemplo), um copo com água, mel, um incenso de rosas e uma vela cor-de-rosa.

Ao acender a vela e o incenso, visualize uma nuvem cor-de-rosa envolvendo todo o seu corpo numa espiral. Imagine essa nuvem se expandindo cada vez mais, até tomar conta do ambiente.

Então, imagine que um pequeno botão de rosa começa a brotar dentro do seu coração. Inspire suavemente pelas narinas e imagine que, aos poucos esse botão vai se abrindo, até desabrochar como uma linda flor.

Quando a rosa estiver completamente aberta, pense firmemente na pessoa que você ama e mentalize que está lhe entregando essa. flor.

Caso não esteja interessado(a) em ninguém, imagine que está entregando a flor para sua alma gêmea, a quem ainda não conhece mas que espera encontrar em breve.

Imagine que seus amigos e parentes também são envolvidos pela luz cor-de-rosa, libertando-se do desamor, das mágoas, das brigas e das traições.
Deixe a vela queimar até o fim, beba a água do copo e enterre a fruta num jardim florido.

Baseado no livro “Rituais de Prosperidade” publicado pela Editora Maltese da maga Juliana Bueno

TALISMÃS

Talismãs são objetos que carregam pantáculos ou caracteres e que foram consagrados de acordo com uma crença. Possuem supostamente poderes ocultos de proteção, harmonia, energia etc.
Os talismãs podem ser amuletos, feitos com objetos naturais (pedaço de osso, espinha de peixe, uma pena etc.); talismãs propriamente dito, que, mesmo composto com um objeto natural, tem em sua composição algum elemento artificial; e pantáculo, que é a forma mais elaborada do taismã e caracteriza-se por seu aspecto ativo. Ou seja, diferentemente do amuleto e do talismã, mais utilizados para uma suposta proteção, o pantáculo é supostamente um emissor fluídico que irradia forças mágicas e age conforme as forças do Cosmos.


O talismã também pode supostamente representar um papel maléfico, já que segundo algumas religiões e crendices populares os supostos meios mágicos tanto podem ajudar como prejudicar.
Há também os teraphim e os filactérios. Estes são constituídos por pequenos pedaços de pergaminho onde são transcritas passagens das Escrituras, geralmente depositados em duas caixinhas e presos ao corpo na cabeça e no braço esquerdo.[1] Os primeiros são uma espécie de pantáculos de supostas adivinhações e proteção mágica.
A palavra talismã, tem conotações de magia, mas muito antes de atingir essas conotações tinha outro significado: “completar”. Do grego télesma, que significa completude.


Ou seja, um talismã é qualquer coisa ou ideia que completa a outra por inteira.
No dicionário Aurélio aparece apenas o significado da palavra atual, de um objeto com poderes de magia. Porém mostra que tem origem dessa mesma palavra grega.(Fonte Wikipédia)