Custo Efetivo Total – CET para empréstimos pessoais

Quando você faz um financiamento ou empréstimo (consignado ou não), precisa ficar atento não apenas à taxa de juros, mas sim, ao Custo Efetivo Total (CET) da operação

Conheça o Custo Efetivo Total nos empréstimos pessoais




O CET foi instituído pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), por meio da Resolução 3.517 em 6 de Dezembro de 2007, ele mostra o percentual anual do compromisso financeiro, somando:

Segundo o Banco Central do Brasil, o Custo Efetivo Total (CET) é a taxa que considera todos os encargos e despesas incidentes nas operações de crédito e de arrendamento mercantil financeiro, contratadas ou ofertadas a pessoas físicas, microempresas ou empresas de pequeno porte.

Taxa de juros: o banco cobra uma taxa de juros em cima do crédito que foi concedido. Atualmente, a taxa média para a modalidade do empréstimo pessoal não consignado está em 130,76% ao ano (ou 7,22% ao mês);

Tarifas: o que está além da taxa de juros, IOF e seguro é considerado como tarifas ou encargos. Geralmente, essa taxa representa a porcentagem que a instituição financeira cobra do cliente quando ele faz uma operação de empréstimo ou financiamento;

IOF: é um imposto federal e a sigla significa Imposto sobre Operações Financeiras. Ele é cobrado em operações que envolvam empréstimo, câmbio, seguro, títulos e valores mobiliários;

Seguro: dependendo da operação, o cliente pode solicitar esse tipo de produto que amortiza um determinado número de parcelas em caso de desemprego ou óbito.